O processo de urbanização faz parte de um conjunto de ideias que se modifica dia a dia. As cidades surgiram e se desenvolveram em função de intenções de agrupamento voltado para o comércio, a proteção, a ocupação de território, entre outras necessidades coletivas. O mobiliário urbano e os seus papéis para as cidades e seus habitantes segue um longo percurso de interação dentro do tecido urbano, onde todas as partes se encontram entrelaçados.

​

O espaço urbano contemporâneo, depende do mobiliário urbano para exercer a sua função de convivência social, esses objetos de variada natureza propiciam a oferta de serviços, trazendo conforto, segurança aos seus usuários. Contribuem para a formação da cultura de uma sociedade, interferindo no modo como o ambiente urbano é utilizado.

​

O mobiliário urbano assim como a arquitetura em geral surgiu para suprir, as necessidades humanas de conforto, funcionalidade, estética e bem-estar. A utilização desses equipamentos encontra-se voltada a prestação de serviços para a população, exemplo: Bancos urbanos, floreiras urbanas, pontos de ônibus, cabines telefônicas, placas de sinalização, quiosques entre outros.

​

A implantação adequada de equipamentos urbanos no contexto de cidade possibilita diversos benefícios sociais e culturais, contribuindo para valorização da cidade como um todo.